sexta-feira, 8 de julho de 2011

Os malefícios do cigarro

ASPARTAME É VENENO PERIGOSO

 

Encontramos tantíssimas informações sobre a toxicidade do aspartame no site
http://www.dorway.com

desde quando – cerca há um mês – afrontamos o tema pela primeira vez. Visto a absoluta nocividade desta substância, dos adoçantes e dos alimentos “dietéticos” que a contenham, sustentamos que é importante difundir estas informações. A escolha foi aquela de traduzir um artigo de Mark Gold, que ilustra não somente os mecanismos da toxicidade do aspartame mas também o que aconteceu ocultamente sobre a sua aprovação pela parte do FDA, orgão americano que não parece assim tão imparcial como se faz acreditar das nossas partes.
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Aspartame . . . a desagradável verdade!
Artigo à cura de : Mark Gold mgold@holisticmed.com
(pesquisador sobre estes temas por bem 20 anos)

O aspartame não tinha sido aprovado para a utilização nos alimentos até 1981. Por mais de oito anos a FDA (Foods and Drugs Administration – Administração dos Alimentos e dos Medicinais) recusou aprovar o uso do aspartame por causa das convulsões e dos tumores no cérebro que esta substância provocou nos animais de laboratório. A FDA continuou a recusar em aprová- lo até que o presidente Reagan pegou o encargo (era muito amigo da G.D. Searle – atualmente Monsanto) e demitiu o comissário da FDA que tinha negado a aprovação do aspartame. Sucessivamente, o Dr. Arthur Hull Hayes foi nomeado comissário. Mas a forte oposição pela aprovação desta substância continuava a tal ponto que veio nomeada uma comissão investigativa. O responso da comissão recitava assim: “não aprovar o aspartame”. Todavia o Dr.Hayes passou sobre a decisão da comissão e aprovou igualmente o aspartame.
Pouco tempo após ter aprovado a utilização do aspartame até nas bebidas gasadas, o comissário Arthur Hull Hayes, assinou um contrato de colaboração com a agência de Relações Públicas da G.D.Searle.

Danos a longo prazo
.O aspartame causa danos “lentos e silenciosos” em todas aquelas pessoas que são assim desventuradas de não ter reações imediatas e que não têem, portanto, um motivo para evitá- lo. Pode necessitar de um, cinco, dez ou quarenta anos, mas um dia manifestarão graves problemas, (alguns reversíveis outros não) todas aquelas pessoas que fazem uso habitual desta substância.
METANOL
(álcool metilico = veneno) (contido no aspartame em pelo menos 10%). O metanol é um veneno mortal, algumas pessoas recordam que o metanol causou a morte e a cegueira de muitos consumidores de vinho a alguns anos atrás. O metanol vem liberado gradativamente no intestino ténue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimotripsina.
A absorção de metanol no corpo é acelerado consideravelmente quando vem ingerido metanol líbero. O metanol líbero se forma no aspartame quando vem aquecido por mais de 30°C. Isto advém quando um produto que contenha aspartame vem armazenado e conservado impropriamente ou quando vem aquecido (por exemplo, como componente de um qualquer produto alimentar).
Ao interno do corpo o metanol se transforma em ácido fórmico e em formaldeide. O formaldeide é uma neurotoxina mortal. Uma avaliação do EPA (Enviromental Protection Agency – Agencia pela Proteção Ambiental – USA) sobre o metanol declara que o metanol “vem considerado um veneno por acúmulo, graças à baixissima taxa de excreção uma vez absorvido. No corpo o metanol vem oxidado em formaldeide e em ácido fórmico; ambos são tóxicos”. Os pesquisadores do EPA recomendam um limite máximo de consumo de 7.8 mg ao dia. Um litro de bebida adoçada com o aspartame contém cerca 56 mg de metanol. Os consumidores habituais de produtos que contém aspartame consomem até 250 mg de metanol ao dia, 32 vezes o limite máximo sugerido pelo EPA.
Os problemas por envenenamento de metanol mais conhecidos são os problemas relativos à vista. O formaldeide é um agente cancerígeno bem conhecido e a causa de danos à retina, interfere com a produção do DNA e causa defeitos de nascença. Dada a falta de algumas enzimas chave, os seres humanos são muito mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol comparado com os animais. De consequência, as provas sobre o aspartame e sobre o metanol feitas às custas dos animais de laboratório não refletem corretamente o perigo para os seres humanos. Como precisado pelo Dr. Woodrow C. Monte, director do laboratório de Ciência dos Alimentos e da Nutrição da Universidade do Estado do Arizona, “não existem estudos efetuados em seres humanos ou em mamíferos para avaliar possíveis efeitos mutagênicos, teratogênicos ou cancerígenos causados pela ingestão cronica do alcool metílico”.
Foi precisado que os sucos de fruta e as bebidas alcoolicas contéem pequenas quantidades de metanol. É importante porém recordar que o metanol contido nos produtos naturais nunca aparece só. Em todo caso, o etanol e presente, habitualmente em quantidades superiores àquela do metanol. O etanol é um antídoto natural para a toxicidade do metanol nos seres humanos. As tropas americanas durante a guerra no golfo mataram a sede com grandes quantidades de bebidas adoçadas com aspartame que foram aquecidas por mais de 30°C pelo sol da Arábia Saudita. Muitos deles tornaram a casa com numerosos distúrbios similes àqueles encontrados nas pessoas envenenadas quimicamente pelo formaldeide. O metanol líbero nas bebidas pode ter sido um dos fatores que contribuiram à manifestação destes distúrbios. Outros produtos da decomposição do aspartame como a diketopiperazine (DKP), podem ter sido um outro fator desencadeante.
Num acto de 1993, que pode ser descrito somente como “incosciente” a FDA aprovou o aspartame como ingrediente em numerosos produtos alimentares que poderiam vir aquecidos por mais de 30°C. coisa ainda mais grave, em 27 de junho de 1996, sem aviso público a FDA removeu todas as limitações referentes ao emprego do aspartame permitindo assim a sua utilização em tudo, incluindo os alimentos que vão aquecidos ou cozidos.
A verdade sobre a toxicidade do aspartame é muito longe e diversa daquilo que a NutraSweet Company divulga e quer fazer acreditar ao público. Em fevereiro de 1994, o DHHS (Department of Health and Human Services – Departamento da Saúde e dos Serviços Humanos) dos Estados Unidos tornou público o elenco dos efeitos colaterais assinalados ao FDA (DHHS 1994). O aspartame representou mais de 75% de todos os efeitos colaterais assinalados à ARMS (Adverse Reaction Monitoring System – Sistema de Controle dos Efeitos Colaterais) da FDA. A mesma FDA admite que apenas um por cento daqueles que tem problemas relativos à ingestão de alimentos comunica- lhes à administração. Isto quer dizer que os 10.000 apelos recebidos poderiam na realidade quantificar- se entorno a um milhão. Todavia, a FDA tem um grande problema no conservar e responder aos apelos que chegam (nunca responderam a carta, registrada normalmente pela WEBMASTER deste site internet... uma das principais vítimas!) e além disso tendem a desencorajar todas as formas de protestos. A questão é que a maior parte das vítimas não tem nenhum indicio ou informação sobre o facto que possa ser o aspartame a causa de muitos de seus problemas! Muitas das reações fisiológicas causadas pelo aspartame são perigosíssimas e vão da convulsão até a morte.
Estas são as reações e os efeitos colaterais:

- Dores abdominais
- Ataques de ansiedade
- Artrite
- Asma
- Reações asmáticas
- Inchaço, edema (retenção de liquidos)
- Problemas referentes ao nível de acúcar no sangue (ipoglicemia ou iperglicemia)
- Cancer no cérebro (estudos em animais efetuados antes da aprovação)
- Dificuldade respiratória
- Ardor nos olhos e na garganta
- Ardor nas vias urinárias
- Dificuldade de raciocínio lógico
- Dores na caixa toráxica
- Tosse crônica
- Afadigamento crônico
- Estado confusional
- Morte
- Depressão
- Diarréia
- Tonturas
- Excessiva sede ou fome
- Afadigamento
- Distorsão da realidade
- Avermelhamento do rosto
- Perda de cabelos (calvicie) ou ainda adelgaçamento dos cabelos
- Dores de cabeça/cefaléias, tonturas
- Perda da capacidade auditiva
- Palpitações
- Urticária
- Hipertensão (pressão alta)
- Impotência e outros problemas sexuais
- Dificuldade de concentração
- Predisposição às infecções
- Insonia
- Irritabilidade
- Pruridos
- Dores nas juntas
- Laringite
- Brancos na memória
- Mudanças de personalidade
- Perda de memória
- Problemas e mudanças no ciclo menstrual
- Espasmos musculares
- Náusea e vômitos
- Formigação e dormência das extremidades
- Reações alérgicas e similares
- Ataques de pânico
- Fobias
- Redução da memória
- Aumento dos batimentos cardíacos
- Reações cutâneas
- Convulsões
- Dificuldade de pronúncia
- Dores ao engolir
- Taquicardia
- Tremores
- Tinitus
- Vertigens
- Perda da vista
- Aumento de peso
O aspartame piora ou imita os sintomas das seguintes doenças:
- Fibromialgia
- Artrite
- Esclerose múltipla
- Mal de parkinson
- Lupus
- Sensibilidade a multiplos agentes quimicos
- Diabete e complicações diabéticas
- Epilepsia
- Mal de Alzheimer
- Defeitos de nascença
- Sindrome do afadigamento crônico
- Linfoma
- Doença de Lyme
- Problemas de concentração
- Ataques de pânico
- Depressão e outros problemas psicológicos
Como acontece tudo isto:

O metanol, derivado do aspartame, vem liberado no intestino ténue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimotripsina (Stegink 1984, pag.143). O metanol líbero começa a formar- se quando um outro líquido qualquer que contenha aspartame vem levado a uma temperatura superior a 30°C... isto advém naturalmente até ao interno do corpo humano. O metanol vem então convertido em formaldeide. O formaldeide dá lugar à formação de ácido fórmico, o veneno das formigas. O ácido fórmico é tóxico e vem usado como ativador de solventes para revestimentos ao uretano e a resina epoxidica. Imaginem que coisa faz nos nossos tecidos!
A fenilalanina e o ácido aspártico constituem 90% do aspartame e estes aminoácidos, se ingeridos com a alimentação, veem usados normalmente pelo nosso organismo para a síntese do protoplasma. Mas quando não são acompanhados pelos outros aminoácidos que normalmente ingerimos em uma refeição normal de conteúdo protéico (lhes usamos cerca 20), transformam- se em neurotoxinas.
Este é o motivo pelo qual encontramos, sobre a etiqueta dos produtos EQUAL e em outros produtos que contenham aspartame, a advertência referente à fenilquetonúria (PKU). 2% da população sofre deste distúrbio que comporta uma extrema sensibilidade a esta substância, a menos que não derive de uma alimentação. Isto provoca problemas no cérebro e vários defeitos de nascença! Enfim, a fenilalanina se transforma em DKP (diketopiperazine) uma substância que provoca o tumor no cérebro.
Em outras palavras: o aspartame se converte em subprodutos perigosos para os quais não existem defesas naturais. O estômago vazio de uma pessoa em dieta acelera esta conversão e lhe amplifica os danos. Os componentes do aspartame vão direto ao cérebro, causando fortes cefaléias, confusões mentais, convulsões e problemas de equilibrio. Os ratos e os outros animais usados como cobaias de laboratórios depois são mortos por causa dos tumores no cérebro.

Apesar das afirmações defensivas da Monsanto e de outras sociedades:

  1. O metanol do alcool e dos sucos naturais não vem convertido em formaldeide em nenhuma medida significativa. Existem fortes evidências científicas para confirmar este fato referente a bebida alcoolica e as provas racionalmente fundamentadas para os sucos naturais.
  2. O formaldeide obtido do metanol é muito tóxico ainda que em doses “baixissimas” como evidenciado por recentes pesquisas cientificas.
  3. A toxicidade crônica e as reações e danos causados pelo aspartame derivam pela transformação do metanol em formaldeide e por outros produtos de sua metabolização ainda se as indústrias procurem de demonstrar o contrário com as pesquisas de breve duração usando uma substância experimental que é quimicamente diferente e que vem absorvida diversamente em relação à substância original que vem colocada à venda. Quase todos os estudos independentes portanto, “estranhamente” indicam que o aspartame pode causar graves problemas de saúde.
  4. Um subterfúgio usado comumente pela Monsanto é de sustentar que o aspartame é “seguro” mas que todavia algumas pessoas poderiam ter reações “alérgicas”. Este tipo de absurdo é típico da Monsanto. Os testes efetuados por eles indicam que o aspartame não causa reações “alérgicas” este é o modo deles de tentar minimizar e esconder as numerosas e graves reações tóxicas que a gente esta sofrendo como consequência pela utilização do aspartame por longo tempo.

Resumindo

Dadas as seguintes argumentações, para os pesquisadores se transforma definitivamente prematuro descartar o papel do metanol nos efeitos secundários do aspartame:

  1. A quantidade de metanol ingerida graças ao aspartame é sem precedentes na história humana. O metanol que se ingere através dos sucos de frutas não se aproxima nem de longe às quantidades de metanol ingeridas com a administração do aspartame, particularmente para as pessoas que ingerem todo dia de um a três litros (ou mais) de bebidas dietéticas. Diversamente do metanol que deriva do aspartame, o metanol dos produtos naturais provavelmente não vem absorvido ou não vem convertido nos relativos metabólicos tóxicos em medida significativa como foi discutido precedentemente.
  2. A falta de provas científicas relativas aos mutamentos dos níveis de ácido fórmico e de formaldeide no plasma não conclui que os danos sejam causados por estes metabólicos tóxicos. As mudanças dos níveis frequentemente não se podem provar se a administração do metanol advém por um breve período de tempo.
  3. Os produtos que contém aspartame na maioria das vezes fornecem poucas ou nenhuma das substâncias nutritivas que possam proteger do envenenamento crônico do metanol e frequentemente vem consumidas entre as refeições. As pessoas que ingerem estes produtos para seguir uma dieta a baixo teor calórico frequentemente tem carências nutricionais em relação às pessoas que bebem sucos naturais.
  4. As pessoas com determinados problemas de saúde ou que usam determinadas drogas podem ser muito mais suscetíveis ao envenenamento crônico do metanol
  5. Um envenenamento lento devido à administração prolongada destas substâncias se converterá em doenças crônicas e em efeitos colaterais. Muitas doenças crônicas que parecem surgir improvisadamente na verdade são amadurecidas gradativamente no corpo por muitos anos.
  6. Um número crescente de pequisas indica que muita gente é altamente sensível ainda que a baixíssimas doses de formaldeide no ambiente. A exposição ambiental à fornaldeide e da ingestão de metanol ( que se converte em formaldeide) derivado do aspartame provavelmente há um efeito acumulativo deletério.
  7. Foi provado que o ácido fórmico tende a acumular- se lentamente em várias partes do corpo. O ácido fórmico inibe (segundo alguns estudos) o metabolismo do oxigenio.
  8. Um número sempre maior de pessoas quando ingerem os produtos que contenham aspartame por um período de tempo prolongado, mostra problemas crônicos de saúde similes aos efeitos colaterais devidos ao envenenamento crônico por metanol. Isto inclui muitos casos de lesões do aparato visivo similes ao tipo de lesão provado nos casos de envenenamento por metanol.

Nota suplementar sobre efeitos tóxicos do aspartame:
Frequentemente é preciso estar pelo menos sessenta dias sem nenhuma ingestão do aspartame (NutraSweet) para notar uma melhoria significativa. Controlar com muita atenção todas as etiquetas (incluindo vitaminas e produtos farmaceuticos). Procurar a palavra “aspartame” na etiqueta e evitar- los (evitar ainda “acesulfame- k ou “sunette”). Por último, evitar todas aquelas informações nutricionais provenientes das organizações que gerenciam as relações públicas das indústrias alimentares que produzem “alimento porcaria” como a IFIC ou das organizações que aceitam financiamentos da indústria alimentícia quimica e dos “alimentos porcaria” como a associação dietética Americana.
Se vocês são consumidores de qualquer produto contenente aspartame e tem problemas físicos, visivos ou mentais . . . façam uma prova: evitem a ingestão de aspartame por 60 dias. Se, após dois meses sem aspartame os seus sintomas são desaparecidos ou são diminuidos, lhes pedimos de partecipar conosco a eliminar esta neurotoxina do mercado. Escrevam uma carta ao FDA, mandando uma cópia a Betty Martini (para provar que o FDA não conserva as correspondências que lhes são enviadas). Escrevam aos vossos políticos. Restituam os produtos que contenham o aspartame onde lhes aquisitaram e peçam um reembolso COMPLETO. Façam um grande tumulto se não lhes reembolsem completamente! Convençam a todos os vossos amigos e familiares . . . que estarão melhores se deixarem de usar o aspartame . . . e procurem fazer a mesma coisa.
O aspartame se é transformado em “um adoçante aprovado” por obra de algumas pessoas ávidas e desonestas que especulam pisando na vida e na saúde das pessoas. Tendo em vista que seja o FDA que os políticos, são amplamente comprometidos neste escândalo, apenas um público INFORMADO e ATIVO poderá obter a reclassificação deste “aditivo alimentar” em SUBSTNCIA TÓXICA e a sua remoção do ciclo alimentar humano.

MARGARINA É FEITA COM SOLDA CAUSTICA E SEBO ANIMAL


quarta-feira, 29 de junho de 2011

CARBOXITERAPIA, O QUE É ISSO?

A carboxiterapia é um método novo em medicina estética, mas a admnistração terapêutica do anidro carbônico (também denominado gás carbônico ou CO2) iniciou-se nos anos 30 na França.
Há grande número de publicações científicas a partir dos anos 50 sobre carboxiterapia, embora a maior parte concentre-se entre 1985 e 2002.
O tratamento da carboxiterapia utiliza o anidro-carbônico, um gás atóxico, não embólico e presente normalmente como intermediário do metabolismo celular. O CO2 puro medicinal é o mesmo utilizado em cirurgia videolaparoscopica (para promover pneumoperitoneo), histeroscopia e como contraste em arteriografias. No Brasil este gás pode ser fornecido pela A.G.A., Air Liquid e pela White Martins entre outros. O método é de fácil execução e dramaticamente melhora a aparência da celulite, através da melhora do microcírculo vascular (responsável pela "cura temporal") e do efeito lipolítico. É um tratamento rápido, confortável e efetivo na grande maioria dos pacientes.
A carboxiterapia consiste na administração subcutänea, através de injeção hipodérmica, do CO2 diretamente nas áreas afetadas. Em geral utilizam-se sesões bi-semanais, num total entre 12 e 20; novo ciclo terapëutico é normalmente realizado após 6 a 10 meses. Existe ainda na literatura aplicações realizadas pela via transcutanea, na forma de banho seco ou em água carbonada, estas tëm maior aplicação em balneareoterapia.
A carboxiterapia é efetiva em diversas patologias da área de atuação do médico esteta: celulite, flacidez cutânea, estrias e como coadjuvante na gordura localizada. Em outras especialidades é utilizado na terapêutica de arteriopatias, flebopatias, úlceras vasculares e psoríase entre outras.
Foi realizada uma revisão bibliográfica a partir de pesquisa na PubMed (National Library of Medicine) Americana e em publicações Européias especializadas na área da medicina estética.
Indicações
As principais indicalções da carboxiterapia são : arteriopatia periférica (6,12, 13), síndrome acrocianótica (8), outras patologias que apresentam alterações do microcírculo vascular, como insuficiências venosas e úlceras dos membros inferiores (11), e nos acúmulos irregulares do tecido adiposo (22,24,25), como a lipomatose múltipla simétrica (24,25) entre outras.
Ação farmacológica da carboxiterapia (mecanismo de ação)
A ação farmacológica do anidro carbonico sobre o tecido esta muito bem estabelecida e envolve vasodilatação local com conseqüente aumento do fluxo vascular e o aumento da pressão parcial de oxigênio (pO2) resultante da potencialização do efeito Bohr, ou seja há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior quantidade deste disponível para o tecido.
Entre outros, o estudo realizado por D Aniello C (14) e cols do Departamento de Cirurgia Plástica da Universidade de Siena - Italia, demonstrou a ação da terapêutica do CO2, administrado pela via subcutânea, sobre o microcírculo vascular. Foi evidenciado vasodilatação através da videocapilaroscopia.
carboxiterapia
Hoje existem diversas sociedades como; Sociedades Italiana e Americana de Carbossiterapia (www.carbossiterapia.it) que elaboraram estudos multicentricos, comprovando o método no tratamento das arteriopatias periféricas, bem como introduziu a terapêutica em outras patologias.
Equipamento para carboxiterapia
Para uso ambulatorial é necessário um correto controle do fluxo de infusão do gás, bem como o cálculo do volume total injetado, o que pode ser conseguido com aparatologia adequada. carboxiterapia
Um aparelho, especialmente desenvolvido para carboxiterapia, esta registrado nas normativas da Comunidade Européia desde 2002 (CE 0051). Esta definido como dispositivo medico, classe II b e apresenta padrões "standard" de qualidade aplicada e segurança. Este mesmo equipamento tem aprovação de comercialização e uso pelo F.D.A. americano como equipamento de uso mmédico ambulatorial (www.nutecint.com/carboxytherapy.html). carboxiterapia
Na Europa seu uso e aprovado para o tratamento de patologias do sistema circulatório, incluindo-se arteriopatias obstrutivas perifericas, úlceras diabeticas e vasculares e lipodistrofia ginóide.O equipamento acima descrito denomina-se Carbomed. Este aparato permite administrar fluxos de CO2 entre 10 e 120 ml por minuto, bem como calcular o volume total injetado. Segurança do método terapêutico
Lembramos que o gás carbônico é um metabólito normal no nosso organismo e em situações de repouso nosso corpo produz cerca de 200 ml/min do mesmo, aumentando em ate 10 vezes frente a esforços físicos intensos. O fluxo e o volume total injetados durante o tratamento encontram-se entre estes parâmetros, ou seja, habitualmente na carboxiterapia utiliza-se fluxos de infusão entre 20 e 100 ml/min e volume totais admnistrados entre 600 ml e 1 litro (28,30).
O gás e ainda amplamente utilizado em medicina para promover pneumoperitonio em cirurgias endoscópicas, onde fluxos de até1000 ml/min sao utilizados com segurança (15) e os volumes totais freqüentemente ultrapassam 10 litros, sem que haja efeitos sistemicos significativos. carboxiterapia
Outros usos mais recentes do CO2 como contraste em angiografia atestam a segurança deste gás, demonstrando que o mesmo não é passível de promover embolia - são usados nestes procedimentos injeções intra-vasculares em "bolo" de ate 100 ml (16) e fluxos contínuos entre 20 e 30 ml/segundo (17), sem reações adversas. carboxiterapia
Também não existe na literatura relatos de efeitos adversos ou complicações, tanto locais (14) quanto sistëmicas (7,9) da carboxiterapia - ver abaixo. Possíveis efeitos colaterais limitam-se a dor durante o tratamento, pequenos hematomas decorrentes da punção (realizada com agulha 30 G 1/2 - insulina) e sensação de crepitação no local.
Terapia De Carboxytherapy carboxiterapia

Como a terapia de Carboxiterapia é executada?
É um método não cirúrgico. O dióxido de carbono (CO2) infiltrado no tecido subcutaneous através de uma agulha 30G minúscula (0.3mm no diâmetro). Do ponto da injeção, o dióxido de carbono difunde fàcilmente em tecidos adjacentes.
Como o dióxido de carbono trabalha? carboxiterapia
A terapia de Carboxiterapia trabalha em duas maneiras complementares. Primeiramente o dióxido de carbono "mata" mecanicamente celulas de gordura, provocando uma "lise"dos adipócitos. Secondly, tem também um efeito vasodilador forte nos capilares da área injetada levando a fluxo mais grande e mais forte do sangue à área, que significa mais oxigênio. . O resultado final é menor quantidade de céluas de gordura (adipócitos) e tecido subcutaneous mais firme.
Carboxiterapia é dolorosa?
Não. Alguns pacientes podem experimentar uma sensaçã de descolamento da pele no local da injeção. Desaparece dentro de alguns segundos. Em conseqüência da circulação aumentada, a área que cerca o local da injeção pode sentir um aumento de temperatura local por 10 a 20 minutos.
Que devo eu evitar após o tratamento com carboxiterapia?
Evite de emergir na água por 4 horas após o tratamento tal como banhos, natação, ou saunas.carboxiterapia
Quantas sessões são necessárias? carboxiterapia
Entre 15 e 20 sessões são necessárias para eliminar a cellulite. Idealmente devem ser realizadas e seções por semana . Isto dependerá da extensão da celulite ou gordura localizada. Cada sessão dura entre 10 a 15 minutos.
Quanto tempo os benefícios duram?
Isto depende inteiramente de você. Se você escolher seguir uma dieta saudável complementada pelo exercício regular, a celulite pode permanecer afastado por anos.
Não é o dióxido de carbono tóxico?
Não. O dióxido de carbono é produzido naturalmente pelas células em nossos corpos cada dia de nossa vida. É transportado no sangue e expulsado através dos pulmões. Em um estudo feito publicou no jornal plástico aesthetic da cirurgia, nenhum efeito colateral importantes foram ligados ao tratamento do CO2. O estudo encontrou que a terapia do CO2 é uma terapia segura com nenhum efeito colaterais relevante. Por causa de seus propriedades lipolíticas possui efeito positivo na elasticidade da pele, a terapia do CO2 pode possuir um papel útil como um complemento à lipoaspiração cirúrgica para o tratamento da irregularidade persistente da pele.

GRAVIOLA EO CANÇER

 ERVA QUE CURA!!!

Vejam só que interessante: Recebido de Dr. Rômulo d'Avila
(médico). Repassem aos seus contatos. Notícias assim não são divulgadas
por causa da pressão dos grandeslaboratórios farmacêuticos.
Mas esse é o lado bom da Internet. CANCER - A ERVA QUE CURA Foi pesquisado
pela USP e é válida Dr. Panuzza confirmou. SE VC CONHECE ALGUÉM QUE TEM
CÂNCER, POR FAVOR ENCAMINHE ESSE E-MAIL. MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA
ENCAMINHE A OUTRAS PESSOAS, PORQUE QUEM SABE, ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM
QUE PRECISE. ALÉM DE CURAR O CÂNCER, ESSA FOLHA TEM OUTROS
BENEFÍCIOS. ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO: FOLHA DE GRAVIOLA A folha de
graviola cura câncer.
Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe confidenciou a seguinte
história: Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a
se espalhar pelo seu corpo,estava praticamente com os dias de sua vida
contados. Foi então, que descobriu uma publicação sobre o CHÁ DE
GRAVIOLA.
A notícia estava em um site e o título do artigo é CANCER
MAGIC BULLET DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times
stronger thanch emotherapy with no adverse side effects...
Na reportagem eles citam o quanto o extrato da GRAVIOLA é 10.000 vezes
mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos
colaterais. Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta
Amazônica Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não
tinha mais nenhuma seqüela ou ferida. Hoje está viva e saudável!
AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR, SE PUDER DIVULGUE, QUEM SABE
ASSIM CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA .
ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA: American College for the Advancement
in Medicine:
http://www.acam.org/ American Academy of Environmental
Medicine:
http://www.aaem.com/International College of Intergrative
Medicine:
http://www.icimed.com/Meridian Valley Laboratory:
http://www.meridianvalleylab.com
tradutor inglês para português.
http://www.bussolaescolar.com.br/tradutor.htm

ADOÇANTE PODE ENGORDAR MAIS QUE AÇUCAR

Adoçante pode engordar mais que açúcar

Adoçante pode engordar mais que açúcar, diz estudo

Sabor doce dos adoçantes prepara o corpo para ingestão de calorias, afirma estudo.
Da BBC
Um estudo realizado em ratos nos Estados Unidos sugere que a ingestão de sacarina - tipo de adoçante usado principalmente em refrigerantes dietéticos - pode provocar aumento de peso maior que a ingestão de açúcar.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Purdue, em Indiana, o sabor doce causado pelo consumo de sacarina estimula o sistema digestivo a se preparar para a ingestão de uma grande quantidade de calorias.

Se essas calorias não são ingeridas, eles afirmaram, o organismo fica desregulado e, como resultado, pede mais comida ou queima menos calorias, o que provocaria o aumento de peso.

O estudo, publicado na edição desta semana da revista científica Behavioral Neuroscience, gerou reações da indústria alimentícia, para quem a pesquisa "simplifica" as causas da obesidade.

Calorias

Para realizar o estudo, os cientistas acompanharam a alimentação de 17 ratos. Nove receberam iogurte adoçado com sacarina e oito com açúcar. Depois do iogurte, os animais receberam a dieta normal.

Após cinco semanas, os ratos que consumiram a sacarina ganharam 88 gramas, enquanto os que ingeriram glicose tiveram um aumento de peso de 72 gramas - uma diferença de mais de 20%.

Os ratos que tomaram o iogurte com a sacarina consumiram mais calorias e tiveram aumento de 5% na taxa de gordura do corpo, de acordo com o estudo.

"Os resultados claramente indicam que consumir alimentos adoçados com sacarina pode levar a um aumento de peso e da taxa de gordura maior do que o consumo de açúcares calóricos", diz o estudo.

Segundo Susan Swithers, uma das autoras da pesquisa, as experiências em laboratório indicam ainda que outros adoçantes artificiais, como o aspartame e o acessulfame K, que oferecem o gosto doce, podem ter o mesmo efeito da sacarina.

Críticas

O estudo gerou reações da indústria alimentícia. Em uma entrevista publicada na edição desta segunda-feira do jornal americano Los Angeles Times, Beth Hubrich, uma das representantes dos fabricantes de refrigerantes dietéticos nos EUA, rejeitou os resultados da pesquisa.

Segundo ela, "o estudo simplifica demais as causas da obesidade". Além disso, afirmou, "a descoberta nos animais pode não ser verdadeira quando testada nos humanos".

Um porta-voz da Fundação Britânica de Nutrição afirmou que os resultados são "interessantes", mas não provam que os adoçantes podem ser prejudiciais nas dietas dos humanos.

Para a organização, o tema ainda requer mais pesquisa

ASPARTAME EM MAIS DE 6 MIL PRODUTOS FAZ MAL

Aspartame é o mal que mata  

A FDA-Food and Drug Administration. Órgão Norte Americano que regulariza  e aprova a comercializarão de alimentos e remédios, recusou a aprovação  do aspartame por mais de oito ano,. por saber que era  um produto que causava convulsões ETC...
Em 1981 no governo Reagan, que era amigo da empresa Searle, criadora do aspartame e demitiu o comissário da FDA e nomeou um novo comissário e se aprovou o aspartame para ser usados em alimentos secos e remédios. Um veneno mortal estava agora livre para ser usado. E hoje está embutido em mais de 5.000 produtos. E desse momento em diante, as pessoas começaram a adoecer e o resultado é o seguinte:
de  1981 a 1996 surgiram 92 sintomas e apareceu uma epidemia de doenças, que o Estados Unidos se viu na obrigação de fazer uma conferencia mundial para saber o que estava acontecendo, descobriu o responsável por todos esses sintomas patológico. O aspartame!
Por que o aspartame faz tão mau a saúde? Uma das composições do aspartame é metanol.10% da sua composição química, que, quando exposto a uma temperatura 30º transforma-se em quimotripcina. No organismo transforma-se em ácido fórmico e formaldeído, ou seja, uma neurotoxina que é mortal diz o livro alternativas atuais a prescrição médica. Capitulo 11 do Dr. Marcio Bontempo. E  Existem doenças incuráveis? págs. 54 e 55– Dr. Jaime Brunnig.
Se é assim, que o aspartame causa tantas doenças, acho que seria hora de se rever certos alimentos e produtos no mercado. Assim como tem se retirado alguns remédios do mercado, por ter mais efeitos maléficos do que benéfico o mesmos pode ser pensado no que diz respeito aos produtos com aspartame.
Um coisa é certa, os refrigerantes não têm nenhum beneficio aos seres humanos. Muito pelo contrario, os impostos que se recebe desses produtos, não cobre os gastos do governo.
Tem uma lista muito grande das patologias causadas pelo aspartame e vou só mencionar algumas delas.
Mal de Parkinson, mal de Alzheimer, lúpus, tumores cerebrais, artrite, asma, pânico, convulsões, depressão,diarréia, dor de cabeça e enxaqueca, excesso de fome, pressão alta, obesidade, insônia, impotência sexual, palpitação cardíaca, desconcentração, problemas de garganta, irritabilidade, fobias, fadiga, mudanças de personalidade, nascimento de crianças ancefalicas, defeitos congênitos, tosse crônica, perda da visão, doença de lyme,fibromialgia,  esclerose múltipra, hiperglicemia, tremores, reações alérgicas e assim vai. Até então, são 92 sintomas.                                                           Se nenhuma, posição for tomada nesse respeito, a raça vai ser dizimada da face da terra.

vinho e suas propiedaes

 
lPropriedades antioxidantes.
lReduz o risco de doenças cardíacas.Consumomoderado de etanol. A uva possui polifenóis. Consumo moderado de vinho associado ao exercício físico. Diminuição dos níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL). 
Aumento dos níveis de
lipoproteínas de alta densidade (HDL)

Café

"DEPRESSÃO PODE TER POR CAUSA GORDURA TRANS"

MUITO INTERESSANTE ESSE NOVO ESTUDO, VALE A PENA LER.
PAMPLONA - Pesquisadores das universidades de Navarra e Las Palmas de Gran Canaria, na Espanha, mostraram que a ingestão de gorduras trans e saturadas aumentam o risco de depressão em até 48%. Já o óleo de oliva protege contra doenças mentais.
O estudo foi feito durante seis anos com 12.059 voluntários, cuja dieta, estilo de vida e doenças foram analisados antes, durante e depois do projeto. No início, nenhum deles sofria de depressão e, no final, 657 casos foram detectados. As pessoas com elevado consumo de gorduras trans (presentes de forma artificial na confeitaria industrial e em fast foods, e de forma natural em alguns produtos à base de leite) apresentaram um risco de depressão até 48% maior do que as que não consumiam essas gorduras.
Além disso, o estudo revelou uma relação de dose-resposta, "quanto mais gorduras trans ingeridas, maior o efeito prejudicial nos voluntários", disse Almudena Sánchez-Villegas, professora de medicina preventiva em Las Palmas e autora do estudo, que verificou ainda a influência das gorduras poliinsaturadas (presentes em peixes e óleos vegetais) e as do azeite de oliva.
- Descobrimos que este tipo de gordura, junto com o azeite de oliva, estão associadas à redução do risco de depressão - disse Miguel Ángel Martínez-González, professor da Universidade de Navarra e diretor do projeto.
O estudo corrobora ainda com a hipótese de uma maior incidência de depressão em países do norte da Europa, onde a dieta mediterrânea não prevalece. Nos últimos anos, a incidência da depressão aumentou, atingindo 150 milhões de pessoas no mundo, sendo hoje a principal causa de perda de anos de vida nos países de renda per capita média a alta, por causa de uma mudança radical nas fontes de gorduras consumidas nas dietas ocidentais.
A pesquisa foi publicada na revista médica PLoS ONE e realizada com uma população com uma ingestão baixa de gorduras trans, até 0,4% da energia total ingerida pelos voluntários.

FONTE: G1 PUBLICADA EM 27/01/11
LINK:
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/01/27/dieta-rica-em-gordura-trans-aumenta-em-48-risco-de-depressao-923615652.asp

domingo, 1 de maio de 2011

ESCLEROSE LATERAL AMIOTROFICA

ESCLEROSE LATERAL AMIOTROFIA

1. INTRODUÇÃO
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é um distúrbio neurodegenerativo de origem
desconhecida, progressivo e associado à morte do paciente em um tempo médio de 3 a 4
anos. Sua incidência estimada é de 1 a 2,5 indivíduos portadores para cada 100.000
habitantes/ano, com uma prevalência de 2,5 a 8,5 por 100.000 habitantes.
Estudos clínicos controlados demonstram a eficácia do riluzol em reduzir a progressão
da doença e aumentar a sobrevida dos pacientes, especialmente nos estágios iniciais
da doença1,2.
Existe pouca informação sobre a farmacocinética do riluzol em pacientes com insuficiência
hepática ou renal, sendo esta situação motivo de cautela na indicação. O riluzol foi
liberado pelo FDA em 1995 para esta condição clínica3.
2. CLASSIFICAÇÃO CID 10
G12.2 Doença do neurônio motor
3. DIAGNÓSTICO: CRITÉRIOS DE EL ESCORIAL REVISADOS EM 1998
A ELA é definida pela evidência clínica, eletrofisiológica ou neuropatológica de degeneração
de neurônios motores inferiores, associada à evidência clínica de degeneração de
neurônios motores superiores e a uma evolução progressiva dos sinais ou sintomas em
uma região ou para outras regiões do corpo. Não deve haver evidência eletrofisiológica,
patológica ou radiológica de outros processos que possam explicar a degeneração dos
neurônios motores superiores e inferiores.
O diagnóstico clínico de ELA, sem confirmação patológica, pode ser categorizado
em diferentes graus de certeza, dependendo da presença de sinais de disfunção dos neurônios
motores superiores e inferiores na mesma região anatômica: tronco cerebral (neurônios
motores bulbares), medula cervical, torácica e lombossacra (neurônios motores do corno
anterior). Os termos “clinicamente definitiva” e “clinicamente provável” descrevem os níveis
de certeza, baseando-se somente em critérios clínicos.
• ELA clinicamente definitiva: evidência de sinais de disfunção dos neurônios motores
superiores e inferiores em 3 regiões;
• ELA clinicamente provável: evidência clínica de disfunção de neurônios inferiores e
de neurônios motores superiores em pelo menos 2 regiões, com algum sinal de
disfunção de neurônios motores superiores necessariamente em um nível mais
cranial do que os sinais de disfunção dos neurônios motores inferiores;
• ELA clinicamente provável com apoio laboratorial: sinais clínicos de disfunção de
neurônios motores inferiores e neurônios motores superiores são encontrados em
somente uma região e há evidência eletromiográfica de disfunção de neurônios


Equipe Técnica: Paulo D. Picon, Bárbara Corrêa Krug e Karine Medeiros Amaral
Consultor: Francisco Telechea Rotta
Editores: Paulo Dornelles Picon e Alberto Beltrame
Portaria SAS/MS nº 913, de 19 de novembro de 2002.

314
motores inferiores em pelo menos dois membros, desde que exames laboratoriais e de neuroimagem
excluam outras possíveis causas.
4. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Os pacientes deverão ser avaliados e ter seu diagnóstico realizado em Centro de Referência em
Assistência aos Portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica.
Para inclusão neste protocolo de tratamento, os pacientes deverão apresentar todos os itens abaixo:
• ter diagnóstico de ELA definida, provável ou provável com apoio laboratorial pelos critérios da
Federação Mundial de Neurologia, revisados em 1998 (Critérios de El Escorial) 4-6;
5. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO DO PROTOCOLO DE TRATAMENTO
Serão desconsiderados deste tratamento todos os pacientes que apresentarem pelo menos um dos
itens abaixo:
• insuficiência renal;
• insuficiência hepática;
• outra doença grave ou incapacitante, incurável ou potencialmente fatal;
• outras formas de doenças do corno anterior medular;
• eletroneuromiografia demonstrando bloqueio da condução motora ou sensorial;
• sinais de demência;
• situação potencial de gravidez e ou lactação;
• ter traqueostomia;
• estar necessitando de suporte ventilatório permanente.
6. TRATAMENTO
6.1. Fármaco
O riluzol é apresentado em comprimidos de 50 mg.
6.2. Esquema de Administração
Iniciar o tratamento com 50 mg duas vezes ao dia, por via oral, pelo menos 1 hora antes ou 2 após
as refeições7-9.
6.3. Benefícios Esperados com o Tratamento
O benefício esperado com o tratamento é o aumento do tempo médio de sobrevida em aproximadamente
3 meses.
7. MONITORIZAÇÃO
O acompanhamento a longo prazo deverá ser realizado por neurologista clínico. Recomenda-se
realizar7,8,9:
• controle hematológico;
• controle de enzimas hepáticas;
• refazer os controles anteriores sempre que se reiniciar tratamento;
• hemograma, plaquetas, ALT e AST antes de iniciar o tratamento, no primeiro, no segundo, no
terceiro, no sexto, no nono e no décimo-segundo mês e, após, quando clinicamente necessário.
8. CRITÉRIOS DE SUSPENSÃO
• Quando ALT ou AST estiver 5 vezes acima do limite superior da normalidade;
• Quando ocorrer citopenia: leucócitos totais inferiores a 3.000/mm3 e/ou neutrófilos inferiores a
1.500/mm3 e/ou plaquetas inferiores a 100.000/mm3, ou hemoglobina inferior a 10 g/dl.
9. CENTROS DE REFERÊNCIA E COMITÊ DE ESPECIALISTAS
Tendo em vista a complexidade do diagnóstico, tratamento e acompanhamento da ELA, os gestores
estaduais do SUS deverão organizar, habilitar e cadastrar os Centros de Referência em Assistência aos
Portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica. Estes Centros de Referência deverão ser responsáveis pelo

316
• responsável técnico que deverá ser médico, com título de especialista (certificado reconhecido pela
respectiva Sociedade Médica ou certificado de Residência Médica reconhecida pelo MEC na área)
em neurologia;
• responsável pelo Serviço de Enfermagem que deverá ser enfermeiro
• auxiliares e técnicos de enfermagem, em número suficiente para o atendimento da demanda;
• equipe composta, no mínimo por: neurologista, psiquiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional,
psicólogo, assistente social, fonoaudiólogo, nutricionista.
O Centro deve desenvolver programa permanente de treinamento de sua equipe de saúde, capacitando-
a ao desenvolvimento das atividades previstas.
9.2.3. Materiais e equipamentos
O Centro deve possuir todos os materiais e equipamentos necessários, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, para assegurar a qualidade da assistência aos portadores de ELA, possibilitando
diagnóstico, tratamento e acompanhamento médico e de enfermagem, atendimento fisioterápico com
reabilitação funcional, terapia ocupacional, fonoaudiologia com reabilitação da voz, audição, deglutição e
psicomotricidade, manejo psicológico, estimulação cognitiva e comportamental (individual/grupal) nutricional
e dietético, além de orientação familiar e dos cuidadores.
9.2.4. Recursos diagnósticos
Como o diagnóstico clínico de ELA depende de exames complementares para descartar outros
diagnósticos, os Centros de Referência deverão estar plenamente habilitados para avaliar os pacientes de
acordo com os Critérios de El Escorial.
O Centro de Referência deverá contar, no mínimo, com:
• laboratório de análise clínicas: onde se realizem exames de bioquímica, hematologia, microbiologia,
gasometria e líquidos orgânicos, inclusive líquor.
• eletroencefalografia;
• eletroneuromiografia;
• unidade de imagenologia (especialmente neuroimagem): raio X, ultra-sonografia, tomografia computadoprizada
e ressonância nuclear magnética;
• anatomia patológica.
Obs.: Os exames de tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética poderão ser
realizados em serviços de terceiros, instalados dentro ou fora da estrutura ambulatório-hospitalar do Centro.
Neste caso, a referência deve ser devidamente formalizada de acordo com o que estabelece a Portaria SAS
nº 494, de 26 de agosto de 1999.
9.2.5. Rotinas de funcionamento e atendimento
O Centro deve possuir rotinas de funcionamento e atendimento escritas, atualizadas a cada 04 anos
e assinadas por seu responsável técnico. As rotinas devem abordar todos os processos envolvidos na
assistência – diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes portadores de ELA.
9.2.6. Registro de Pacientes
O Centro deve possuir um prontuário para cada paciente com as informações completas do quadro
clínico e sua evolução, todas devidamente escritas, de forma clara e precisa, datadas e assinadas pelo
profissional responsável pelo atendimento. Os prontuários deverão estar devidamente ordenados no Serviço
de Arquivo Médico.
Informações mínimas do prontuário dos portadores de ELA: identificação do paciente, histórico
clínico, laudo dos exames diagnósticos realizados, laudo de aplicação dos Critérios de El Escorial - 1998,
descrição dos achados clínicos e laboratoriais que permitiram estabelecer o diagnóstico de ELA, relatório de
evolução do paciente.
9.2.7. Orientação/treinamento
Além do programa de treinamento da equipe de saúde, o Centro deverá manter um programa
permanente de orientação e treinamento de familiares e de cuidadores dos portadores de ELA, de forma a


315
diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes.
Para a dispensação do medicamento, o Gestor Estadual deverá constituir um Comitê de
Especialistas (com pelo menos dois neurologistas). Este Comitê será responsável pela avaliação
dos casos em que a ELA foi diagnosticada e para os quais tenha sido prescrito o medicamento
constante deste Protocolo. Esta avaliação é essencial para a dispensação do medicamento.
Os Centros de Referência deverão ser cadastrados em conformidade com as normas que
seguem.
9.1. Exigências gerais
Os Centros de Referência em Assistência aos Portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica
são, na sua área de abrangência, responsáveis pelo desenvolvimento de todo o processo assistencial
referente à ELA, envolvendo o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes,
prescrição de medicamentos, orientação a familiares e cuidadores e o que mais for necessário à
adequada atenção.
Para ser cadastrado como Centro de Referência em Assistência aos Portadores de Esclerose
Lateral Amiotrófica, o hospital deverá cumprir as seguintes exigências gerais:
• ser hospital geral, com número de leitos instalados e cadastrados pelo Sistema Único de
Saúde igual ou maior a trezentos leitos;
• desenvolver trabalho de identificação da clientela vinculada à unidade, estabelecendo seu
perfil e diagnóstico epidemiológico, identificando os principais agravos à sua saúde,
planejando o processo de atenção para cada paciente de acordo com suas peculiaridades
e cadastrando os portadores de ELA egressos da internação hospitalar inscrevendoos
num programa de acompanhamento ambulatorial e, eventualmente, de hospital-dia;
• desenvolver programas de desospitalização de pacientes crônicos;
• estar articulado, onde estiver implantado, com as equipes dos Programas de Atenção
Básica e Saúde da Família;
• possuir grupos de apoio aos portadores de ELA, com ou sem parceria com outras
instituições da sociedade civil organizada, que tenham por objetivo promover ações de
melhoria da qualidade de vida.
9.2. Exigências específicas
Além das exigências gerais, o Centro de Referência deverá cumprir com as seguintes
exigências específicas.
9.2.1. Instalações físicas
A área física do Centro deverá se enquadrar nos critérios e normas estabelecidas pela
legislação em vigor ou outros ditames legais que as venham substituir ou complementar, a saber:
• Resolução nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
– ANVISA, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Planejamento, Programação,
Elaboração e Avaliação de Projetos Físicos de Estabelecimentos de Assistência à Saúde.
• Resolução nº 05, de 05 de agosto de 1993, do CONAMA – Conselho Nacional de Meio
Ambiente.
Além da área geral do hospital e da estrutura destinada à modalidade de hospital-dia, o
Centro deverá contar com área de Ambulatório para Assistência aos Portadores de Esclerose
Lateral Amiotrófica/Neurologia, com, no mínimo, as seguintes instalações: sala de recepção e
espera, secretaria, consultórios, sala para pequenos procedimentos, sala de utilidades/expurgo e
almoxarifado.
9.2.2. Recursos humanos
O Centro deve contar com equipe interdisciplinar e multiprofissional de assistência ao
portador de ELA, devidamente capacitada para esta modalidade de atenção, contemplando,
minimamente:


317
capacitá-los a prover os cuidados básicos de saúde do paciente e a ser o elo de ligação entre a
equipe de saúde e o paciente.
9.3. Manutenção do cadastro e descadastramento
Para manutenção do cadastramento, os Centros de Referência deverão, além de cumprir
as normas estabelecidas no presente protocolo, garantir a sua estrita observância, especialmente
quando de tratamento medicamentoso da doença. O descadastramento também poderá ocorrer
se, após avaliação de seu funcionamento por meio de auditorias periódicas (MS/SMS/SES), o
Centro de Referência deixar de cumprir qualquer um dos critérios estabelecidos nesta protocolo.
10. CONSENTIMENTO INFORMADO
É obrigatória a cientificação, do paciente ou de seu responsável legal, dos potenciais riscos
e efeitos colaterais relacionados ao uso do medicamento preconizado neste Protocolo, o que
deverá ser formalizado por meio da assinatura de Termo de Consentimento Informado.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Bensimon G, Lacomblez L, Meiniger V, and ALS/riluzole study group. A controlled trial of riluzole in amyotrophic lateral
sclerosis. N Engl J Med 1994;330:385-91.
2. Lacomblez L, Bensimon G, Leigh PN, Guillet P, Meininger V. Dose-ranging study of riluzole in amyotrophic lateral
sclerosis. Lancet 1996;347:1425-31.
3. Wokke J. Riluzole. Lancet 1996;348:795-99.
4. World Federation of Neurology Research Group on Neuromuscular Disease – El Escorial World Federation of Neurology
Criteria for the Diagnosis of Amyotrophic Lateral Sclerosis. Neurol Sci 1994;124:96-107.
5. Swash M, Leigh PN. Criteria for diagnosis of familial amyotrophic lateral sclerosis: European FALS Collaborative Group.
Neuromusc Disord 1992;2:7-9.
6. World Federation of Neurology. El Escorial Revisited. Revised Criteria for the Diagnosis of Amyotrophic Lateral Sclerosis.
www.wfnals.org/articles.elescorial1998criteria.htm
7. Drug Facts and Comparisons 2000. 54ed. St.Louis. Facts and Comparisons, 2000.
8. Hutchison TA & Shaban DR,(Eds): DRUGDEX® System. MICROMEDEX, Inc. Greenwood Village, Colorado (105 –
[2000])
9. USP DI 2000 – Information for Health Care Professional. 20ed. Englewood. Micromedex Inc. 2000. v.1



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Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: da academia para a sociedade
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Ciência & Saúde Coletiva
version ISSN 1413-8123
Ciênc. saúde coletiva vol.15 supl.2 Rio de Janeiro Oct. 2010
doi: 10.1590/S1413-81232010000800003
DEBATEDORES DISCUSSANTS




Pedro Curi Hallal
Universidade Federal de Pelotas. prchallal@gmail.com


O artigo de Malta e colaboradores1 descreve os principais resultados da primeira Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). O simples fato de possibilitar uma análise da prevalência de diversos indicadores de saúde para uma amostra representativa de escolares de todas as capitais brasileiras já transforma a PeNSE numa iniciativa histórica. No entanto, a perspectiva de a PeNSE ser repetida a cada dois anos, transformando-se em um sistema de vigilância, aumenta ainda mais a sua importância.
A parceria entre o Ministério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) merece os parabéns pela iniciativa e pelo sucesso alcançado. Nesse texto, porém, procura-se destacar o fato de que tanto o inquérito quanto o sistema de vigilância são apenas um passo, existindo ainda um longo caminho a ser trilhado. Ênfase especial é dada à necessidade de que o conhecimento científico produzido supere os muros acadêmicos e chegue à sociedade, por meio de informações em linguagem adaptada à realidade cultural do povo brasileiro, mas preferencialmente por meio de políticas públicas de promoção da saúde, especialmente na escola.
A divulgação dos resultados da PeNSE deve ser planejada estrategicamente. Nesse sentido, a publicação desse suplemento possibilita à comunidade científica ter acesso aos resultados do primeiro inquérito. No entanto, outras formas de divulgação são igualmente prioritárias. Os resultados da PeNSE devem chegar a todas as escolas brasileiras, numa linguagem simples, adaptada à realidade do público-alvo. A criação de folhetos educativos deve ter a mesma prioridade dada a esse suplemento; é fundamental que o Ministério da Saúde, por meio de sua equipe técnica e seus consultores, prepare materiais de qualidade para serem divulgados na mídia e entregues à população. Professores, pais e alunos devem ter acesso aos resultados da pesquisa e, principalmente, ao que pode ser feito para se lidar com os problemas detectados.
Mais importante do que a divulgação dos resultados, no entanto, é a necessidade da criação de políticas públicas que priorizem os principais problemas detectados pela PeNSE. Menos da metade dos adolescentes estudados realiza uma hora por dia de atividade física. Um quarto deles admitiu já ter experimentado cigarro, o que sugere que o real percentual deva ser ainda maior2. Mais de 70% já experimentaram álcool, sendo que 27% consomem álcool atualmente. Além disso, 8,7% admitiram ter usado drogas ilícitas, o que novamente sugere que o percentual real seja ainda maior. As prevalências elevadas de consumo de refrigerantes e guloseimas também estão longe do ideal. Enfim, enfrentar esses problemas de saúde pública é uma prioridade urgente.
Para isso, a promoção da saúde precisa urgentemente ser repensada. A abordagem de fatores de risco, prevenção de doenças e responsabilização individual pelas escolhas comportamentais tem se mostrado inócua para realmente promover a saúde da população. O despejo de informações sobre os malefícios do tabagismo, obesidade e sedentarismo não tem sido suficiente para modificar o comportamento no âmbito populacional. Em adolescentes, tal excesso de informações pode até ter efeito contrário, visto que a rebeldia típica da fase pode estimular a opção pelo que é considerado "errado".
Felizmente, há muito a ser feito para auxiliar na solução desses problemas. Programas de promoção da saúde no ambiente escolar já mostraram que é possível mudar o quadro detectado3,4. A escola não pode continuar se dando o luxo de ignorar o tema saúde; a educação física escolar deve ser promovida e valorizada. Para isso, os profissionais da área precisam assumir seu papel como únicos profissionais da área da saúde presentes na escola rotineiramente. A promoção da saúde na escola deve ser feita de maneira conjunta; estimular a atividade física sem estimular a alimentação saudável, por exemplo, é um desperdício de tempo e recursos. É fundamental que a promoção da saúde na escola leve em consideração também os macrodeterminantes do processo saúde-doença (aspectos políticos, condição socioeconômica, ambiente, relações familiares etc.) e não apenas os determinantes proximais do comportamento individual. Por fim, deve-se lembrar que promover saúde é muito mais do que prevenir doença.

Referências
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2. Malcon MC, Menezes AM, Assunção MC, Neutzling MB, Hallal PC. Agreement between self-reported smoking and cotinine concentration in adolescents: a validation study in Brazil. J Adolesc Health 2008; 43(3):226-230. [ Links ]
3. Hoehner CM, Soares J, Parra Perez D, Ribeiro IC, Joshu CE, Pratt M, Legetic BD, Malta DC, Matsudo VR, Ramos LR, Simões EJ, Brownson RC. Physical activity interventions in Latin America: a systematic review. Am J Prev Med 2008; 34(3):224-233. [ Links ]
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